Postado em 22/12/2023
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Chegamos ao final de mais um ano letivo e, enquanto a garotada só quer saber de curtir as férias, os pais já estão com a cabeça na Volta às Aulas 2024. Afinal, além dos procedimentos de inscrição ou rematrícula, é preciso se organizar financeiramente para a compra do material escolar.
A quantidade de itens depende muito do período que o aluno está cursando. Na Educação Infantil, por exemplo, é comum o número ser maior. Geralmente, são materiais voltados para atividades artísticas como giz de cera, massa de modelar, tinta guache, pincel, lápis de cor, cola branca, tesoura, papel sulfite, caderno de cartografia, entre outros.
Quando os jovens chegam no Ensino Médio, o que eles menos querem é carregar um mundaréu de coisas na mochila. Então, um caderno de 10 matérias ou fichário e um estojo com lápis preto, caneta, borracha, apontador e corretivo já são suficientes para realizar as anotações em sala de aula.
Seja como for, se há um estudante na casa, há também um responsável de olho nas ofertas em artigos escolares. Uma dica que ajuda a economizar é sempre avaliar o material do ano anterior a fim de aproveitar aqueles que estão em bom estado.
Para quem tem mais de um filho em fase escolar, não há problema algum em passar o que um não usa mais para o outro. Ademais, faça uma lista dos itens que faltam e pesquise os preços. Graças às ferramentas de busca da internet, é possível acompanhar as promoções e ainda adquirir o que precisa sem sair de casa.
Na maioria das regiões do Brasil, o ano letivo de 2024 terá início no mês de fevereiro, contudo, a data pode variar de acordo com a rede de ensino. Na rede municipal de São Paulo, por exemplo, será em 5 de fevereiro, enquanto na estadual, 15 de fevereiro.
Em Minas Gerais, começará no dia 5 de fevereiro tanto nas redes municipais de Belo Horizonte quanto nas escolas do estado. Já nas escolas estaduais do Rio Grande do Sul será em 19 de fevereiro.
Em contrapartida, há casos em que o calendário inicia ainda em janeiro, como nas unidades escolares da Educação Básica do Estado de Goiás em que as aulas estão previstas para o dia 22.
Alguns estados já encerraram o período de matrícula destinado aos estudantes que irão iniciar na rede pública ou mudar de colégio; outros ainda estão com o processo em andamento.
Sendo assim, para que nenhuma informação importante escape, a dica é acompanhar as publicações da Secretaria de Educação do seu estado. Para ajudar, listamos alguns links:
Como já mencionamos, o calendário das escolas pode variar de uma rede de ensino para outra, mas, no estado de São Paulo, o recesso dos estudantes será de 9 a 28 de julho. Por outro lado, na rede municipal, será de 8 a 19 de julho. Ambos cronogramas respeitam igualmente a exigência da Lei de Diretrizes e Bases (LDB) de garantir, no mínimo, 200 dias letivos. Desse modo, temos:
Rede Estadual de São Paulo
1º semestre: 15 de fevereiro a 8 de julho
2º semestre: 29 de julho a 17 de dezembro
Rede Municipal de São Paulo
1º semestre: 5 de fevereiro a 5 de julho
2º semestre: 20 de julho a 20 de dezembro
Se planejar para adquirir os itens da lista de material escolar é uma forma de evitar forte impacto no orçamento familiar. Muitas escolas disponibilizam a relação bem antes da volta às aulas. A partir daí, o caminho, portanto, é pesquisar os preços para ter noção do quanto irá gastar.
Se ficar muito apertado para o seu bolso, converse com o professor sobre o que será usado no primeiro semestre. Dessa forma, você pode obter o restante mais para frente. No caso de livros, considere verificar em sebos, uma vez que não é difícil encontrar exemplares em ótimo estado. Ao analisar a obra, atente-se se as páginas estão inteiras, se há muitos grifos e se é uma versão atualizada.
Ademais, embora seja normal querer que as crianças desenvolvam o poder de escolha, levá-las para comprar os materiais pode resultar em situações delicadas. Isso porque nem sempre aquele item com o personagem preferido é o de melhor qualidade ou o mais em conta. Assim sendo, vale uma boa conversa antes de ir às compras.
Existe uma infinidade de artigos que são utilizados em sala de aula, no entanto, isso depende muito do ano que o aluno está cursando. De qualquer forma, preparamos uma lista de materiais que não podem faltar na mochila de qualquer estudante na Volta às Aulas 2024. Vem com a gente e confira!
Ao longo de toda vida escolar, os alunos têm contato com diversos tipos de papéis, todavia se tem um que até mesmo na faculdade se faz presente é o papel sulfite. A folha tem formato retangular e é resultado da mistura de celulose e sulfito de sódio, conservante produzido a partir de dióxido de enxofre e carbonato ou hidróxido de sódio.
É lisa, porosa e adere com eficiência tinta de canetinhas, canetas, impressoras, pigmentos de lápis preto ou colorido. Dessa maneira, dá para utilizá-la para desenhar, colorir e imprimir textos e imagens. Portanto, não é à toa que acompanha os estudantes da pré-escola até a graduação.
Está disponível nas gramaturas de 75g/m2, 90g/m2, 120g/m2 e 180g/m2 e nos formatos A4, Carta e Office. Em outras palavras, há folhas finas, grossas e de dimensões diferentes. Embora a cor branca seja a mais tradicional, o A4 é encontrado ainda nas cores amarela, azul, marfim, rosa e verde.
Outro parceiro dos estudantes na Volta às Aulas 2024 é o caderno. Encontrado em diversos formatos, o caderno de cartografia é o primeiro a aparecer entre os itens da lista de material dos pequenos. Em resumo, é um modelo com páginas em branco que é um verdadeiro estímulo à criatividade das crianças.
Quando começa o processo de alfabetização, entra em cena o caderno ¼. Com folhas pautadas (com linhas), pode ter encadernação brochura (as folhas são coladas, costuradas ou grampeadas na lombada da capa) ou espiral (acabamento com um fio de molas de metal ou plástico).
Com o passar dos anos, o número de disciplinas aumenta, assim como a quantidade de anotações. Desse modo, os cadernos universitários, que possuem formato maior, ganham espaço na mochila. Há opções de 1, 10, 15 e 20 matérias para quem gosta de organizar todas as informações em um único lugar.
No início, o aluno usa muito o lápis preto, um artigo de corpo de madeira e núcleo composto por um bastão de grafite. Em contato com a borracha, as partículas do grafite se desprendem muito fácil da folha. Então, se a criança errar ao escrever ou desenhar, é só apagar e recomeçar.
Tem lápis preto redondo, triangular e sextavado. As vantagens destes dois últimos é que encaixam melhor entre os dedos, oferecendo maior conforto e não deslizam pela superfície, evitando quedas. Conforme o uso, a ponta do lápis vai ficando menor; por isso, é importante sempre ter um apontador por perto.
Há opções simples, com ou sem depósito e em formato de bichinho, transformando o momento de estudar em uma grande diversão. O mesmo ocorre com a borracha: tem opções bem simples em cores diversas, com cinta (uma espécie de capa protetora) e com ilustração de personagens queridos pela garotada.
Outra ferramenta que permite escrever e corrigir quando necessário é a lapiseira, um tubo de metal ou plástico no qual o grafite é inserido manualmente e projetado por um mecanismo de molas. Porém, não é recomendada para os pequenos e sim para a garotada maior, visto que exige uma habilidade maior no manuseio.
Quando o aluno adquire o domínio da escrita, passa a utilizar as canetas esferográficas, um modelo cuja tinta é fabricada à base de óleo ou solventes como o álcool. Há opções de ponta fina, média e grossa, em gel, retrátil e apagável. Quanto às cores, além das clássicas azul, preta e vermelha, você encontra versões em tons vibrantes, pastéis e metalizados.
Na Educação Infantil, as atividades aplicadas pelos professores têm por objetivo contribuir para o desenvolvimento da coordenação motora, ensinar sobre formas, cores e texturas e, principalmente, despertar a criatividade. Dessa forma, não estranhe se a lista da Volta às Aulas 2024 vir repleta de itens para trabalhos manuais.
Entre eles, está a massa para modelar. Amassa, enrola, puxa, mistura, dá forma: com ela a imaginação dos pequenos não tem limites e ainda ajuda a tonificar a musculatura dos dedos, mãos e braços. Disponível em potinhos ou caixas com rolinhos de cores variadas, é um produto atóxico, ou seja, livre de substâncias que possam causar algum mal ao jovem artista.
Para iniciar na arte de desenhar e colorir, o giz de cera é a ferramenta certa. Em primeiro lugar, em razão do seu tamanho, que é proporcional às mãos das crianças. Segundo, porque independente de como é segurado, consegue-se pintar. Há embalagens com 6, 12 ou 15 cores clássicas, tons de pele, neon, metálicas, com glitter e até com cheirinho.
Outro item básico é o lápis de cor que entra na relação de materiais a partir do momento que o aluno consegue manusear os artigos com maior controle. Como o lápis preto, há modelos de corpo redondo, triangular e sextavado. Os estojos são compostos por 10, 12, 15, 24, 36, 48, 50, 60, 72 e 100 cores, garantindo criações originais e cheias de vida.
Por fim, não tem como deixar de fora as canetas hidrográficas, popularmente conhecidas como canetinhas. À base de água, possuem ponta de feltro com formato e diâmetro que variam de acordo com o modelo. As de ponta fina são excelentes para fazer contornos e escrever; em contrapartida, as de ponta grossa facilitam o preenchimento das imagens.
Para levar todo esse material para a escola na Volta às Aulas 2024, alguns acessórios são necessários. Em primeiro lugar, temos o estojo, um artigo que permite acomodar lápis, caneta, borracha, apontador, entre outros, de forma organizada, evitando que algo se perca pelo caminho. Existem os modelos de tecido que podem apresentar um, dois ou três compartimentos e também os de lata e plástico.
Já para transportar o estojo e os demais materiais, é preciso providenciar uma mochila. Há opções com estampas que agradam tanto o público infantil quanto os jovens, entretanto, isso não é o mais importante. Na hora da compra, avalie, principalmente, a praticidade e o conforto oferecidos pelo produto.
Lembre-se que o aluno irá carregar toda a carga nas costas. Então, é fundamental que o tamanho da mochila seja proporcional ao de quem irá usá-la e que as alças tenham ajuste e acolchoamento para não machucar os ombros. Se o volume de itens for grande, considere adquirir um modelo com rodinhas.
Verifique a quantidade de divisórias externas frontal e lateral, pois elas auxiliam na distribuição dos artigos, facilitando o acesso. Após observar esses pontos, derreta-se com os formatos e ilustrações incríveis que deixam não só as crianças, mas também os adultos, encantados.
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No entanto, é importante ressaltar que há um limite de 50 quilos (pesados na loja) por CPF ou CNPJ e o benefício é válido apenas para o titular. As folhas são destinadas à reciclagem, isto é, além de poupar, você estará contribuindo com o meio ambiente.
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Para saber mais sobre o benefício como quem tem direito, valores disponíveis, quais os itens que contempla e o que é preciso ser feito antes de ir às compras, leia os nossos posts “Material Escolar da Prefeitura de São Paulo – Saiba tudo!” e “Uniforme Escolar da Prefeitura de São Paulo – Como garantir?”
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