Postado em 10/03/2023
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Você está na sua mesa de trabalho ou estudos, com uma caneta na mão, registrando informações importantes no caderno quando, de repente, erra uma palavra. Você até pensa em arrancar a folha, mas conclui que não é a melhor solução, visto que já anotou uma boa parte do conteúdo; então, o que fazer? Tenha um corretivo em fita sempre à mão.
Embora existam outros tipos de corretivo como veremos daqui a pouquinho, o de fita soma algumas vantagens como aplicação mega simples e sem sujeira. Além disso, a sua secagem é instantânea, ou seja, não é preciso esperar para reescrever. Desse modo, não se perde tempo!
A versão mais antiga é o corretivo líquido (também conhecido como liquid paper, branquinho, toque mágico e errorex) que é vendido em potes bem pequenos cuja tampa contém um pincel acoplado. Uma opção mais moderna é o corretivo no formato de caneta: a tinta é igualmente líquida, no entanto, o fato de vir em um tubo com ponta fina oferece o máximo de precisão.
Independente do modelo, em geral, o corretivo é resultado da mistura de óxido de titânio, água, etanol, polímero e dispersantes. O primeiro é responsável por dar a cor esbranquiçada da tinta enquanto o segundo tem a função de solvente. Já o terceiro é o segredinho da secagem em poucos segundos. A consistência fica por conta do polímero e os dispersantes garantem a uniformidade do produto.
O corretivo em fita está presente na rotina diária de estudantes e profissionais. Antes da invenção da primeira versão, a saída para corrigir os textos à caneta, datilografados ou digitados era rabiscar ou redigir tudo novamente. Se você já passou por isso, sabe o quanto é cansativo e frustrante.
Com a chegada do artigo às papelarias, colocar as ideias no papel tornou-se muito mais prazeroso, afinal, não há mais com que se preocupar. Errou? Basta aplicar o produto e corrigir. Portanto, o corretivo em fita nada mais é do que um material que auxilia a corrigir palavras ou linhas de texto.
Você vai ver agora que não há mistério algum na forma de utilizar o corretivo em fita. Em primeiro lugar, apoie o produto sobre o papel, no início da palavra ou frase que deseja apagar. Em seguida, deslize-o para o lado, pressionando-o delicadamente contra a folha (cuidado para não colocar muita força e danificar o material). Pronto: como a secagem é imediata, você já pode reescrever.
Isso tudo sem qualquer risco da tinta pingar, escorrer, borrar o papel ou sujar as mãos, não é demais? Vale ressaltar ainda que o corretivo de fita é eficiente em qualquer tipo de folha, então, vai dar certo se você usá-lo em uma página de caderno ou uma cartolina, papel cartão, entre outros.
Não existe uma resposta certa para essa pergunta, pois depende muito da frequência de uso. Entretanto, tende a durar muito mais do que um corretivo líquido, uma vez que não há chances de ocorrer desperdícios; a quantidade utilizada a cada aplicação é precisa.
Além disso, tanto o liquid paper quanto a caneta corretiva, se não forem armazenados conforme as instruções do fabricante, podem endurecer e aí não tem mais como usá-los. Logo, é certo que o corretivo em fita tem uma durabilidade maior, o que significa mais economia para o seu bolso.
A história dos corretivos inicia-se em 1951 graças ao inconformismo da americana Bette Nesmith Graham. Secretária executiva no Texas Bank and Trust, em Dallas, Bette se incomodava com os borrões que ficavam no papel toda vez que corrigia os seus textos com o lápis borracha, um item muito comum na época. Insatisfeita, só lhe restava datilografar todo o conteúdo outra vez.
Até que, certa vez, ao observar os profissionais que trabalhavam na reforma do seu escritório, a secretária que também possuía dons artísticos teve um insight: quando algo não sai como esperado, o pintor não apaga os traços feitos, ele cobre. Foi assim que ela teve a ideia de desenvolver uma tinta branca à base de água com a qual pudesse cobrir os seus erros de datilografia sem rasuras.
Para colocar o plano em prática, ela contou com a ajuda do seu filho, Thomas Jefferson, que era químico. O líquido foi depositado em uma garrafa e era aplicado com o auxílio de um pincel de aquarela. Aos poucos, na cozinha de casa mesmo, eles foram aperfeiçoando a substância.
Embora não tivesse a aprovação do chefe, Bette utilizava o corretivo, o que acabou chamando a atenção dos colegas que sempre pediam um pouco da “tinta mágica”. Cerca de 5 anos depois, em 1956, ela deu o nome de “Mistake Out” ao produto e tentou vendê-lo para a IBM; tentativa frustrada.
Dessa forma, ela tomou a decisão de montar a própria empresa. Em 1978, a organização tinha 200 colaboradores e produzia 25 de milhões do corretivo que passou a se chamar Liquid Paper. Para se ter noção do sucesso, nessa época, exportava-se os potinhos para 31 países. Já em 1979, a Gillette adquiriu a Liquid Paper por mais de 47 milhões de dólares.
Com o passar dos anos, o popular “branquinho” passou a dividir a atenção dos consumidores com versões mais modernas como o corretivo em fita, por exemplo. Sem dúvida, uma opção que oferece mais praticidade para quem escreve com frequência e, vira e mexe, precisa fazer alguma alteração.
Desse modo, antes de ir às compras, te convidamos a conhecer algumas marcas. Analise com atenção as vantagens oferecidas por cada uma delas, pois só assim terá a oportunidade de escolher de forma certeira o corretivo que melhor atenderá às suas necessidades.
Para começar, temos o Corretivo em Fita BIC Super Tape. Com formato anatômico, o manuseio é simples e sem incômodos. São 12 metros de fita para cobrir palavras ou frases inteiras escritas com qualquer tipo de tinta; basta uma camada. Aliás, o seu corpo translúcido torna possível acompanhar a quantidade de fita disponível.
Para quem não precisa de tanto produto, o Corretivo em Fita Mini Tape BIC é perfeito. Trata-se de uma opção compacta com 6 metros de fita, ou seja, ocupa muito pouco espaço na mochila ou no estojo. Como o anterior, tem alto poder de cobertura e secagem instantânea.
A Fita Corretiva Faber-Castell também possui formato anatômico e oferece correção a seco e excelente aderência. Pode ser usada em todos os tipos de papéis e cobre tintas de fotocópia, fax, impressões, canetas esferográficas, de ponta porosa e marca-texto. Apresenta tampa protetora, o que contribui para que os 10 metros de fita se mantenham sempre limpos.
O mais legal do Corretivo em fita Oval é que você o encontra em diferentes cores e formatos modernos (igualmente anatômicos). Dessa forma, você pode escolher aquele que tem mais a ver com o seu estilo. Ademais, é fácil de aplicar, a cobertura é excelente, seca rápido, possui tampa protetora e o corpo é transparente, permitindo a visualização da fita.
O Corretivo em Fita Pentel apresenta mini ponta roll-on flexível que proporciona maior controle, maciez e precisão durante o uso. É possível ainda optar por duas posições de operação, uma delas é ideal para pequenas correções enquanto a outra para apagar frases completas.
A aplicação é uniforme e a tinta é absorvida rapidamente. Um grande diferencial em relação aos demais modelos é que acompanha um refil bem simples de ser inserido: basta puxar as duas pontas do produto e realizar a troca. Contém 6 metros de fita e corpo translúcido nas cores pink ou azul.
Para fechar com muita qualidade, temos o Corretivo em Fita Pritt Henkel. A versão Micro Rolly tem 6 metros e, a Compact Roller, 10 metros de fita; ambas apresentam corpo ergonômico, translúcido e contam com engrenagem para ajuste da tensão da fita. Cobrem com perfeição diversos tipos de tinta e em qualquer categoria de papel. Não deixam manchas e a secagem é instantânea.
Agora que você já conhece todas as facilidades proporcionadas pelo corretivo em fita, que tal saber um pouquinho mais sobre a caneta corretiva? Pode-se dizer que se trata de uma evolução do liquid paper, visto que a tinta também é líquida. Contudo, difere-se quanto a embalagem: ao invés do pote com pincel, é uma caneta com ponta fina.
Dessa maneira, tem-se a possibilidade de fazer correções muito precisas como a de apenas uma letra no meio do texto, por exemplo, ou algum detalhe de um desenho. Para utilizá-la é bem simples: só posicionar a ponta no papel e pressionar a região mais volumosa. Todavia, não se empolgue; se colocar muita força, pode sair mais produto do que precisa.
Quanto à secagem, assim como seu antecessor, demora alguns segundinhos; logo, se você não quer ter um documento borrado, é preciso aguardar um pouco antes de escrever sobre a tinta. Por fim, após o uso, não se esqueça de tampar a caneta a fim de preservar as suas características originais.
Para fechar o assunto, não podemos deixar de falar um pouco mais sobre o corretivo líquido, o pioneiro na história do material. Apesar das demais versões serem muito eficientes e práticas, o famoso “branquinho” continua sendo o preferido de milhares de pessoas.
Armazenado em frasco de plástico com tampa e pincel acoplado, basta abri-lo, tirar o excesso de tinta e aplicar sobre o texto. É necessário aguardar a secagem para reescrever, caso contrário, a região ficará borrada. Uma última dica é agitar antes de usar e, depois, não esquecer de fechar bem a fim de evitar que o produto seque.
Agora vem a dúvida mais importante: onde adquirir o artigo? Não importa se você prefere o corretivo líquido, a caneta corretiva ou o corretivo em fita, na Kalunga você encontra todas as opções e por excelentes preços. Então, acesse agora o site Kalunga e confira a variedade de marcas e produtos.
Caso você ainda queira saber mais sobre o material, leia outro post muito especial que preparamos: “Corretivo Escolar – O item ideal para corrigir seus textos”. Mas não deixe de ter um corretivo sempre por preto: ele irá salvar os seus textos em várias situações; pode confiar!
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